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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
24/08/2010 |
Data da última atualização: |
24/08/2010 |
Autoria: |
GOMES, L. S.; BRANDÃO, A. M.; BRITO, C. H. de; MORAES, D. F. de; LOPES, M. T. G. |
Título: |
Resistência ao acamamento de plantas e ao quebramento do colmo em milho tropical. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 45, n. 2, p. 140-145, fev. 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar genótipos de milho quanto à resistência ao acamamento e ao quebramento do colmo e apresentar metodologia para avaliar essas características. Os ensaios foram realizados em blocos ao acaso, com 85 genótipos tropicais de milho e quatro repetições, em cinco locais. Foram avaliadas: as forças necessárias para o arranquio da planta e para o quebramento do colmo e o ângulo no momento do quebramento. As medições foram realizadas com equipamentos desenvolvidos para essas finalidades. Foram realizadas análises de variância e teste de Scott-Knott quanto às características. Asforças de arranquio da planta, de quebramento do colmo e ângulo no momento do quebramento do colmo interagiram significativamente com a localidade. As médias variaram de 49,43 a 76,03 kgf para a força de arranquio da planta, de 1,07 kgf a 2,76 kgf para força de quebramento do colmo, e de 16,15 a 41,18º para o ângulo de quebramento do colmo. Existe variabilidade genética para seleção quanto à resistência ao acamamento e ao quebramento do colmo em genótipos tropicais de milho. A metodologia apresentada é eficiente para a avaliação e discriminação de genótipos. |
Palavras-Chave: |
Avaliação de genótipo; Metodologia de avaliação; Milho; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01859naa a2200217 a 4500 001 1071807 005 2010-08-24 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGOMES, L. S. 245 $aResistência ao acamamento de plantas e ao quebramento do colmo em milho tropical. 260 $c2010 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar genótipos de milho quanto à resistência ao acamamento e ao quebramento do colmo e apresentar metodologia para avaliar essas características. Os ensaios foram realizados em blocos ao acaso, com 85 genótipos tropicais de milho e quatro repetições, em cinco locais. Foram avaliadas: as forças necessárias para o arranquio da planta e para o quebramento do colmo e o ângulo no momento do quebramento. As medições foram realizadas com equipamentos desenvolvidos para essas finalidades. Foram realizadas análises de variância e teste de Scott-Knott quanto às características. Asforças de arranquio da planta, de quebramento do colmo e ângulo no momento do quebramento do colmo interagiram significativamente com a localidade. As médias variaram de 49,43 a 76,03 kgf para a força de arranquio da planta, de 1,07 kgf a 2,76 kgf para força de quebramento do colmo, e de 16,15 a 41,18º para o ângulo de quebramento do colmo. Existe variabilidade genética para seleção quanto à resistência ao acamamento e ao quebramento do colmo em genótipos tropicais de milho. A metodologia apresentada é eficiente para a avaliação e discriminação de genótipos. 653 $aAvaliação de genótipo 653 $aMetodologia de avaliação 653 $aMilho 653 $aZea mays 700 1 $aBRANDÃO, A. M. 700 1 $aBRITO, C. H. de 700 1 $aMORAES, D. F. de 700 1 $aLOPES, M. T. G. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 45, n. 2, p. 140-145, fev. 2010.
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/06/2011 |
Data da última atualização: |
27/06/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
CORDOVA, U. de A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Manejo do melhoramento em períodos de estiagens. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Correio Lageano, Lages, 01 mar. 2005. Suplemento Rural 424, p. 4. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O artigo trata de quais as medidas que devem ser adotadas para recuperar as pastagens cultivadas em épocas de estiagens que estão passando por um estresse hídrico e com crescimento paralisado. Depende muito de cada caso, mas as recomendações basicamente são duas: a) naquelas propriedades em que têm ocorrido chuvas ocasionais e a situação não é tão grave, pode-se ajustar a carga retirando alguns animais da pastagem melhorada. Caso o produtor esteja trabalhando com animais para terminação, a melhor alternativa é retirar aqueles com menor peso e que levarão mais tempo para chegar às condições desejadas pelos frigoríficos; b) nas pastagens melhoradas em que choveu muito pouco nos últimos meses, a solução é retirar todos os animais para evitar o pastoreio seletivo das leguminosas e o comprometimento da persistência das mesmas, pois se a pastagem não estiver degredada, responderá rapidamente à incidência de chuvas, e dentro de duas ou três semanas os animais poderão retornar à mesma. Quem maneja pastagem precisa estar consciente de que planta com poucas folhas praticamente não absorve água, logo, nutre-se muito pouco, aproveita mal a luz solar e tem gastos elevados de energia com respiração e transpiração. Ou seja, praticamente não produz massa verde. |
Palavras-Chave: |
Estresse hídrico; Fertilização de pastagem; Manejo de pastagem; Planta invasora; Ressemeadura natural. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01816naa a2200181 a 4500 001 1077811 005 2011-06-27 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aManejo do melhoramento em períodos de estiagens. 260 $c2005 520 $aO artigo trata de quais as medidas que devem ser adotadas para recuperar as pastagens cultivadas em épocas de estiagens que estão passando por um estresse hídrico e com crescimento paralisado. Depende muito de cada caso, mas as recomendações basicamente são duas: a) naquelas propriedades em que têm ocorrido chuvas ocasionais e a situação não é tão grave, pode-se ajustar a carga retirando alguns animais da pastagem melhorada. Caso o produtor esteja trabalhando com animais para terminação, a melhor alternativa é retirar aqueles com menor peso e que levarão mais tempo para chegar às condições desejadas pelos frigoríficos; b) nas pastagens melhoradas em que choveu muito pouco nos últimos meses, a solução é retirar todos os animais para evitar o pastoreio seletivo das leguminosas e o comprometimento da persistência das mesmas, pois se a pastagem não estiver degredada, responderá rapidamente à incidência de chuvas, e dentro de duas ou três semanas os animais poderão retornar à mesma. Quem maneja pastagem precisa estar consciente de que planta com poucas folhas praticamente não absorve água, logo, nutre-se muito pouco, aproveita mal a luz solar e tem gastos elevados de energia com respiração e transpiração. Ou seja, praticamente não produz massa verde. 653 $aEstresse hídrico 653 $aFertilização de pastagem 653 $aManejo de pastagem 653 $aPlanta invasora 653 $aRessemeadura natural 773 $tCorreio Lageano, Lages, 01 mar. 2005. Suplemento Rural 424, p. 4.
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